terça-feira, 11 de dezembro de 2018

Cleusa, a psicologia e os mundos

Por Maurício Lisner Leal de Menezes


“O mundo progride com a evolução das pessoas”. Dá para levar para o lado otimista ou para o lado pessimista essa frase. Quem disse foi a Cleusa, nossa humanista em questão.
Professora universitária, escritora do blog Gênio Criador (e dona de editora de livro do mesmo nome) e psicóloga, Cleusa Kazue Sakamoto nasceu em Guarulhos, São Paulo. Despertou sua atenção aos mistérios da psique humana ainda cedo: uma criança com muitas perguntas e uma bagagem emocional talhada precocemente.
Aos três anos de idade, sua irmã de sete anos faleceu.
“Minha tia me disse que papai do céu tinha chamado minha irmã e perguntou se eu queria vê-la. Fui, porém, não tenho a cena da minha irmã morta na minha cabeça”, conta a professora, guardando inocência à lembrança infantil, fragmentada e distante.
Com o falecimento da irmã, Cleusa não visualizava ainda o significado de morte. Nasceu assim a primeira questão que veio a tomar mais formato e ser interpretada seis anos depois, com a morte de sua avó. Elas dormiam no mesmo quarto.
Desta vez, ao contrário da primeira perda, a psicóloga sentiu maior impacto. Teve medo de ficar no escuro. Usou o medo para se informar, lendo livros e conversando sobre o assunto.
Ela queria entender quem é o ser humano, influenciada pela sua curiosidade pelas reações que observou nas pessoas ao seu redor perante a acontecimentos.
Antes de entrar na faculdade, se sentia dividida entre três cursos. Jornalismo, porque gostava de escrever. Educação física, porque foi atleta. Psicologia, porque tinha uma sensibilidade aguçada e afinidade ao ser humano.
“A melhor coisa do mundo são as pessoas, mas são a coisa mais difícil também”, diz a professora. Lidar com seres humanos é reconhecidamente complicado até por quem é especialista nisso.
As questões pessoais e intelectuais de Cleusa falaram mais alto, então ela ingressou no curso de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP) em 1976, iniciando uma expansão ainda mais intensa e buscando respostas.
A voz de Cleusa tem um tom de curiosidade e fascínio até hoje. Como se tudo fosse novo o tempo todo.
Apesar de ter se especializado e ter encontrado diversas respostas, a psicóloga continua sendo uma forte adepta do ‘será que’ nas frases. Se perguntar ou refletir sobre algo com Cleusa, as chances de receber respostas carregadas de novas dúvidas são enormes. Você provavelmente se sentiria mergulhando em espiral na sua existência e pouco depois tomaria um café sozinho pensando onde foi que nasceu alguma questão da sua vida pessoal ou da própria vida em sociedade.
A criança esperta e questionadora em Cleusa não é recente, mas é sempre atual. Quando era pequena, sua professora aconselhou aos pais que ela pulasse uma série na escola. Estava adiantada nos quesitos cognição e sensibilidade de acordo com a faixa etária.
A psicóloga não esconde apreço às dúvidas e complexidades humanas que pedem por soluções.
Às sextas-feiras, ela reserva uma hora antes do horário de aulas na FAPCOM (Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação) em uma sala para fazer uma roda de conversa com quem quiser chegar. Pode falar sobre o que quiser. Tema livre que vem a ser um prato cheio para que os universitários partilhem seus dramas, incômodos e conflitos pessoais e suas lamentações. Alguns surtados com a rotina de conciliar trabalho, vida e TCC. Outros decepcionados com problemas de empreendedorismo.
Em um dos encontros semanais, um universitário que deveria ter por volta de seus 23 anos chegou lamentando por sua venda de lanches na faculdade não ter dado certo. A roda inteira escutou e eu próprio caí na tentação de dar uma sugestão, indicando que talvez vender lanches naturais ou doces caseiros pudesse funcionar melhor. Provavelmente ele não levou em consideração.
O seu gosto pela profissão da psicologia, conclui a professora após anos de carreira, é atender pessoas que tenham interesse real em ser melhores.
Existe uma dúvida quase folclórica sobre como é viver sendo um psicólogo, já que a vida é feita mais de relações sociais do que de qualquer outra coisa. Cleusa responde: é normal. “Eu vivo normalmente. Deus me livre ficar fazendo análises o tempo todo... Seria muito cansativo!”
Apesar de admitir que não “faz análise o tempo todo”, Cleusa admite que inconscientemente acaba usando os seus recursos proporcionados pela experiência com relações humanas: “Às vezes capto as coisas talvez de forma até não consciente. Ou, às vezes eu bato o olho, até pelo jeito, já simpatizo”.
O que ela mais gosta na profissão é de atender diversos tipos de pessoas, que demonstram uma vontade real de mudar e melhorar. Enquanto quem vê de fora pode pensar que a psicologia é uma imersão em problemas alheios, Cleusa vê mais como uma imersão no que o ser humano tem de mais interessante e melhor.
A psicóloga é otimista, mas, assim como qualquer um, também tem preocupações. Cleusa contou que sente que os jovens hoje em dia andam um pouco vazios e alienados.
“Eu estou um pouco abalada e descrente do ser humano. Já conheci muitas pessoas maravilhosas, com uma espiritualidade incrível e também gente muito ruim. Porém, agora, estou vendo gente muito vazia. Muita gente do mesmo tipo, descompromissado, vazio de princípios e muito materialista”, diz Cleusa deixando de lado, dessa vez, aquele tom de encantamento e fascínio.
O ser humano é um animal que transcende a biologia, eleva sua complexidade à psicologia. Simplesmente observar, para quem sabe ver, pode ser um passatempo incrível.
O que você tem observado? Você já conversou com um psicólogo? Conversar com um psicólogo não é o mesmo de se consultar com um. Enquanto uma consulta vai falar do seu mundo, uma conversa vai falar do mundo. Ou melhor, dos mundos.

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segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

O professor hiperativo e engajado

Por Júlia Bortoleto

Luiz de Camargo Pires Neto, atualmente professor na FAPCOM e Fecap, formado em Comunicação das Artes do Corpo, Doutor e Mestre em Filosofia, possui um jeito especifico de dar aula, com certa unanimidade entre os alunos: o educador é conhecido como “estabanado”, com o costume de derrubar coisas durante a aula e tropeçar sozinho.

O professor, dono do tique de passar a mão no cabelo e não conseguir ficar quieto, normalmente pode ser encontrado durante os horários entre as aulas na porta da faculdade fumando um cigarro ou com uma garrafa de 1 litro de suco, de acordo com relatos de quem frequenta a FAPCOM. 

Luiz conta que resolveu focar suas pesquisas no pensamento contemporâneo, com destaque para as ideias de Michel Foucault, filósofo conhecido pelas teorias que abordam a relação entre poder e conhecimento (e como isto é usado como uma forma de controle social por meio de instituições sociais). Partiu desta primeira relação para que sua tese do Doutorado pudesse desdobrar-se em diversas áreas, como Filosofia Contemporânea, ensino de Filosofia, Comunicação, Arte e Inovação.

O ex-estudante da PUC-SP coleciona elogios de diversos estudantes que foram entrevistados, chegando até cativar um certo amor platônico por parte de alguns. Suspiros como “Ele é o amor de minha vida”, "Um fofo” ou “Um nenê” aparecem entre os corredores da faculdade.

Em suas aulas, defende o pensamento crítico e não concorda muito com sistema de provas. Gosta de passar atividades durante o curso, com o intuito de perceber se o aluno entendeu o que ele gostaria de transmitir. Com o costume de levantar da cadeira, andar pela sala e sentar novamente, algumas vezes até cair, costuma falar alto e dar uma entonação na fala, a fim de ressaltar o que acredita ser mais importante na própria forma de se expressar, além de costumar proporcionar um silêncio, de certa forma reflexiva, no final das frases.

Ativismo digital
Nas redes sociais, costuma postar questões reflexivas, que defende, como uma “premissa básica para um Estado democrático, laico, justo, fraterno e igualitário” e sobre a relevância do diálogo, já que acredita que o que mais importa atualmente é escutar.

O professor também manifestou-se contra ações policiais e da Justiça Eleitoral em universidades relacionadas à fiscalização de suposta propaganda eleitoral irregular, destacando o interesse em política, muito usado em exemplos dentro da sala de aula. Elogiou a nota da PUC em defesa da democracia e da liberdade e questionou o significado de ser professor.

Ativista no Facebook, chegou a declarar o voto das eleições publicamente e sempre publica textos de sua autoria abordando, como a defesa de minorias e os direitos dos professores. 

“Espero que pensar não seja considerado crime, pois é do esvaziamento do pensamento que surge o mal travestido de boas intenções. Espero que a educação possa prevalecer diante da desinformação, das mentiras e dos abusos de poder, pois somente assim atingimos a liberdade. Espero que almejar igualdade, respeito e paz não seja objeto de condenação, porque, com a morte deste desejo, morrem também a esperança, a nossa humanidade e os nossos sonhos”, enfatiza o educador.
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Do gosto pela arte à personalidade maternal

Por Yasmim Pereira

Dizer que Isabel Orestes é Doutora em Comunicação e Semiótica, Mestre em Artes Visuais, Bacharel em Pedagogia e pesquisadora com dezenas de publicações é muito formal. Ainda mais que a maioria dos alunos preferem chamá-la simplesmente por Bel, apelido com apenas três letras e som aconchegante igual à outra palavra reveladora de sua personalidade: mãe. Mesmo com tantos títulos acadêmicos, o lado maternal é marcante. “Nossa professora, você parece a minha mãe. Posso te dar um abraço?” é uma das frases mais emocionantes que ela diz já ter ouvido de um aluno.

As roupas coloridas e estampadas, o cabelo sempre bem penteado e a maquiagem delicada no rosto compõem o visual de Bel, professora na FAPCOM e na Universidade Presbiteriana Mackenzie. O significado da vaidade não é meramente pela aparência, mas retorna à infância na cidade de Itapetininga no interior de São Paulo, onde ela nasceu e viveu com os pais e os quatro irmãos. Ouvir das colegas de turma na escola que sua mãe era muito bonita enchia o coração de Bel de orgulho e aumentava sua vontade, de algum dia, ser como sua mãe. O salto alto e o batom fazem parte dessas memórias.

Na capital paulista, a cidade que nunca dorme com seus mais de 12 milhões de habitantes, repleta de arranha-céus, prédios, lojas, trânsito parado e uma multidão sempre apressada. Bel encontrou um modo de trazer o colorido do interior, para sua rotina. Em meio a esse cenário monocromático e até caótico para quem não está acostumado com o jeito paulistano de viver, em cada cantinho de sua casa, ela imprime cor com quadros e pinturas, que na verdade são extensões dela própria.

Para Bel, a cor não é apenas um apelo estético. “É o modo como também eu me relaciono com a vida”, explica. O desabrochar de flores brancas, laranjas e rosas, junto com o fundo levemente pintado com tons de amarelo em uma moldura na parede da sala, exprime o otimismo do seu olhar para a vida.

Uma casa nas encostas de um lago rodeado de grandes árvores e uma ponte pode parecer apenas um belo quadro pintado. Mas basta entender um pouco da história de Bel para imaginar que a ponte indica uma transição importante de uma rotina tranquila no interior para a agitação da “cidade grande”.

Em um passeio pela capital, uma placa chamou a atenção de Isabel: precisa-se de auxiliar da Educação Infantil. A proposta pareceu interessante para uma jovem solteira de 19 anos com o Magistério recém-terminado. Após alguns dias, ela foi chamada para preencher a vaga. Em uma época em que a mulher só poderia sair de casa após o casamento, a notícia causou um choque na família, mas a decisão já estava tomada. "Eu vou, foi minha palavra final", recorda-se.

Os traços de uma família 
Ao acaso ela reencontrou um conhecido em São Paulo. Da forte amizade, o matrimônio ocorreu em seis meses. “O casamento era a porta de entrada para você ter o consentimento dos pais. Eles não entendiam uma filha sair de casa para trabalhar. Naquela época, pensavam apenas que lugar de mulher era em casa, sendo dona de casa”. Ao lado do marido, comemorou Bodas de Coral, 35 anos de casados, essenciais para ela, que garantiram apoio e amor para construir uma família.

A natureza geradora de vida é fonte de inspiração para suas pinturas e suas maiores obras-primas: os filhos Guilherme e André. Ela conta que o mais velho foi muito bem planejado e chegou enquanto era estudante de Artes Plásticas. Nas aulas da faculdade, estudava obras clássicas que retratavam a maternidade, como “Pietá”, de Michelangelo, até “Mãe”, de Joaquin Sorolla. Porém, diz que só entendeu o mistério quando o experimentou.

Isabel teve uma experiência de espiritualidade com a maternidade. “É a melhor escultura. Claro que eu não fiz sozinha, foi uma intervenção divina incrível”, fala com voz serena sobre a chegada de Guilherme. Já André, o caçula, é para Isabel sua outra metade ou como ela gosta de dizer: “o espelho das minhas virtudes e fraquezas”.

A carreira profissional de Isabel acompanhou o crescimento dos filhos: de professora do Ensino Infantil até Arte Educadora. Ela também deu aulas para Guilherme e André. Apesar da carga horária de 40 horas semanais de trabalho, como docente universitária, ela relata cheia de felicidade uma das frases do filho: “Você trabalha tanto, mãe. Mas eu não sinto a sua ausência. Você sempre é e foi presente”.

A rotina de trabalho continua agitada, mas o desejo para o futuro é desacelerar. Mesmo com aquela sensação contemporânea de que sempre tem coisa atrasada para fazer, conta que vive um período de introspecção para questionar se vale a pena todo o acúmulo de tarefas. “Sou extremamente realizada. Eu me acho uma mulher plena de sentido, de significado, de contentamento, não preciso de mais nada. Tudo que for a mais hoje, está me sufocando". Agora vive um retorno às raízes, à essência e simplicidade.
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Ela ama bichos, viajar o mundo e sonha em voltar a viver no campo

Por Erik Narciso Vernizzi

Marcia Furtado Avanza costumava ler sempre a tradicional coluna de poemas que seu pai escrevia para o jornal de Vitória, no Espirito Santo, quando estava em casa ou na fazenda de cacau da família. Outra recordação da infância é que costumava passar todos os fins de semana e férias brincando com seus amigos. “Não havia luz elétrica e a comida era feita no fogão à lenha. Tenho muita saudade”, relembra.

Marcia nasceu em 06 de agosto de 1957, em um sábado, no bairro das Goiabeiras na capital capixaba, local em que viveu sua infância junto com seus pais e seus irmãos. 

Quando criança, estudou nas escolas municipais do bairro. Um tempo depois, seus pais se separam e precisou crescer muito rapidamente. "Minha mãe morreu muito cedo (era o grande amor de minha vida) e fiquei praticamente só. Meu pai já morava longe e nunca ligou muito para os filhos”, conta. Foram tempos difíceis. “Construi minha vida sozinha”, orgulha-se a atual professora e coordenadora do curso de Jornalismo da FAPCOM.

Marcia sempre amou os animais. Hoje mora com 13 cachorros, dois macacos e um papagaio. São considerados seus bebês. “Até cuido mais deles do que dos meus filhos, que já são adultos”, diz. Os animaizinhos dão cor e brilho aos dias de uma menina que quando pequena ainda na fazenda parava para ouvir o canto dos pássaros. A jornalista hoje tenta matar um pouco dessa saudade cuidando dos seus animais como membros da família. “Os cachorros dormem comigo (todos os que cabem na cama). Os macacos e o papagaio ficam em um viveiro, mas soltos: entram e saem. Gostaria de morar em uma chácara para que eles tivessem mais espaço”, fala.

Ela conta que decidiu ser professora por acaso. "Fiz mestrado porque queria ser uma jornalista mais competente na área do jornalismo científico. Na semana em que defendi a dissertação, uma das professoras da Escola de Comunicação da USP, Margarida Kunsch, convidou-me para começar a dar aula. Foi o meu primeiro contato com os alunos", conta. Daí para frente não parou. Depois de apaixonar-se por dar aulas, virou coordenadora, depois diretora nas Complexo Educacional FMU  FIAM-FAAM, onde trabalhou por quase duas décadas. Desde 2016, encara a jornada dupla como professora e coordenadora do curso de Jornalismo na FAPCOM. Aos 61 anos, diz que hoje "leciona, educa e resgata a autoestima de alunos". Já que ensinar, para ela, não é apenas transferir conhecimento, mas criar possibilidades para que pessoas possam produzir seu próprio conhecimento ou a sua construção. 

“Eu me orgulho de minha trajetória. Estudei, fiz concurso, ganho razoavelmente bem, nunca dependi de ninguém. Casei duas vezes e nunca recebi pensão (risos!). Consegui criar meus filhos e tenho orgulho deles. Amo viver com meus animais. Honestamente, me sinto orgulhosa de onde cheguei”, diz.

A professora diz que adora o que faz, mas que, profissionalmente, queria diminuir um pouco o seu ritmo. “Não quero parar. Gostaria muito de morar na roça. Até procurei uma fazenda de cacau na Bahia, não para ganhar dinheiro, mas para sobreviver e poder criar meus bichos longe da loucura da cidade. Acho que isso é saudade da infância”, conta.

Quando perguntada sobre o que planeja para o futuro, Marcia sorri e faz planos: “Ainda me falta conhecer alguns países pelo mundo. Quero muito viajar para o Alasca e para os países nórdicos - Dinamarca, Suécia, Noruega. Gosto muito do frio".

O sentimento de conhecer diferentes culturas enche seus olhos de alegria. E depois de revelar seus planos como viajante, ao final de nossa conversa, Marcia abre um sorriso imenso e termina: "Gosto muito do que faço. Amo o jornalismo e adoro ter alunos parceiros”. 

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Jornal Laboratório

Este blog é uma versão teste e provisória do Fapcomunica Online, jornal laboratório do curso de Jornalismo da Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação

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