sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Ayahuasca: da religiosidade à medicina alternativa

Conhecida por livrar o corpo e a alma da impureza e abrir comunicação com os antepassados e as forças naturais, a bebida tem atraído cada vez mais interessados em experimentar

Por Ana Julia Ramos, Kamila Pigari e Yanca Palumo



Ayahuasca é um nome quíchua (antigo idioma dos incas) em que aya significa espírito ou ancestral e huasca, vinho ou chá. O nome também é traduzido como “cipó dos espíritos”. A bebida é o resultado da combinação do princípio ativo de duas plantas da Amazônia: o jagube e a chacrona e, apesar das mais variadas pesquisas, ainda não é possível afirmar quando o seu uso teve origem. O primeiro registro oficial é de 1851, feito pelo botânico Richard Spruce, que realizou um estudo detalhado da flora e fauna amazônica. Na época, ele encontrou potes e desenhos arqueológicos que levaram a acreditar que o uso do chá acontece desde 2000 a.C. Tradicionalmente, a ayahuasca é utilizada por diversos povos indígenas da região amazônica do Brasil, Peru e Equador.

Aqui em terras tupiniquins, ao longo do século XX, surgiram diversos grupos religiosos sincréticos, com fusão de diferentes doutrinas para a formação de uma nova, podendo ser de caráter filosófico, cultural ou religioso. Como resultado disso, houve a junção de elementos indígenas e não indígenas, como o uso das plantas e dos tambores para cura e a utilização de conceitos cristãos por algumas vertentes, respectivamente. Atualmente existem mais de 20 grupos religiosos no país que utilizam a ayahuasca. Por exemplo, o Santo Daime que recebe kardecistas, umbandistas e até céticos e soma mais de seis mil adeptos entre o Brasil, os Estados Unidos, a Europa e o Japão. Há também a União do Vegetal, que começou em Rondônia na década de 1960 e espalhou-se pelo Brasil, pelos Estados Unidos, parte da Europa e pela Austrália e conta com mais de 18 mil seguidores. Além das religiões, a ayahuasca também está presente no Xamanismo, um conjunto de práticas e rituais ancestrais que buscam estabelecer uma ligação com o sagrado e inclui o conhecimento profundo das ervas, o sincronismo com a natureza e a prática de danças ao som de tambores e flautas.

E afinal, o que é a ayahuasca?
A bebida que tem atraído cada vez mais o interesse das pessoas é conhecida por livrar o corpo e a alma da impureza e abrir comunicação com os antepassados e as forças naturais. O uso da ayahuasca busca estabelecer uma ligação com outros planos de consciência, a fim de obter conhecimento, equilíbrio e conexão com elementos da natureza ou espiritualidade. Além disso, as conexões são valorizadas e a capacidade de autoanálise e ligação com o mundo exterior também. Juliana Ponte, de São Paulo, é dirigente do Canto dos Ancestrais e lida diariamente com pessoas interessadas em consagrar, termo utilizado para a ação de tomar o chá. “O maior índice de procura eu diria que é para autoconhecimento, e então essas pessoas conseguem se reconstruir, porque é a partir do autoconhecimento que começam as transformações”. Ela completa que atualmente observa também uma grande procura em busca da conexão com a espiritualidade. Dener Gatto, de São Paulo, acredita que com os trabalhos com a ayahuasca é possível “se conhecer mais, entender quais são os próprios objetivos e intenções.” O publicitário conta sua experiência.




Os trabalhos visam facilitar a comunicação com o Divino, o Astral, Entidade ou alguma outra realidade que seja trabalhada. Os rituais com a ayahuasca possuem divergências a partir das vertentes, por exemplo: no Xamanismo é comum que sejam feitos em locais abertos e ao redor da fogueira, enquanto no Santo Daime acontece dentro da igreja (da própria doutrina), com hinários e danças feitos em conjunto. Apesar das diferenças, é possível perceber que a música está sempre presente. Juliana explica que a música é energia e ela atinge frequências que são necessárias no processo de cura. “Além disso, dependendo do que a música está falando, pode desencadear e ser uma chave para abrir algum processo dentro da gente”, completa.

Cuidados

Para participar dos trabalhos é necessário um preparo e as recomendações podem variar. Há locais que pedem que a pessoa interessada não consuma carne por até duas semanas antes do ritual, enquanto há outros que recomendam um dia de abstinência, como é o caso do Canto dos Ancestrais, como explica Juliana, dirigente do Canto dos Ancestrais.




Algumas orientações podem servir para se ter uma experiência melhor, enquanto outras estão voltadas às precauções de quaisquer problema de saúde, como é o caso da cocaína, que é estimulante e pode aumentar as chances de sofrer uma arritmia cardíaca sob o efeito da ayahuasca.

Alex Gearin em entrevista à Vice afirma que “há muitas crenças e recomendações na hora de se tomar ayahuasca.” O antropólogo especialista em medicina e pesquisador da Universidade de Queensland, na Austrália, alega que “a restrição alimentar mais comum nesses casos é com relação à carne de porco; a dieta purifica a mente e o corpo para recepção de trabalhos xamânicos como cura, caça, magia ou divinação.”

O gosto do chá é amargo. Algum tempo após tomá-lo, que varia entre 15 e 50 minutos, acontece a expansão da consciência. É nesse momento que todos os chakras se alinham e se entra no que chamam de força, que é a responsável por trazer as experiências que as pessoas buscam nos trabalhos.

Elizangela Puppa, especialista em Direito Ambiental, participa de rituais há quatro anos. “A força é quando se tem trabalhos de regressão e que mostram o que você é e o que precisa melhorar em você”, conta.

Samara Monteiro, 17 anos, relata que o chá leva a sentir todo tipo de sentimento. “Mas o que mais permanece é o de compreensão, amor, firmeza e perdão”, destaca. A estudante frequenta o Santo Daime há dois anos e meio em São Paulo. “Através de experiências e comportamentos é possível ver tanto o belo como o feio. Já cheguei a ver coisas da minha vida passada e lembranças de quando eu era criança”, explica.

Flávia Guilhermina, social media, consome o chá há oito anos, em média de duas a três vezes por ano. Ela conta uma de suas experiências durante um ritual.

  
A ayahuasca contribui com a capacidade de experienciar, analisar e compreender determinadas situações. Em texto publicado no Universo Místico, Régis Alain Barbier, médico, filósofo e presidente da Sociedade Panteísta Ayahuasca, afirma que os trabalhos com a ayahuasca “além de influir na intensidade e no foco das percepções, a experiência pode motivar a re-significação dos conteúdos sendo observados.” A força que se entra durante um trabalho é resultado de um processo psicofisiológico de mudança na percepção sensorial ocasionado pelo aumento de neurotransmissores. As ondas cerebrais elevam-se e sente-se também um relaxamento. Neste momento, os sentidos ficam mais aguçados e o processo cognitivo se amplia. Além da força, lida-se também com as mirações, que são as visões espirituais que se atinge no estado de consciência expandida. Assim como as mirações podem revelar fatos do presente, passado e futuro, e ora são nítidas e diretas, ora são enigmáticas, necessitando de aprofundamento e compreensão, elas também podem variar entre luzes que parecem dançar a animais de todos os tipos. 

A atriz Rita Brafer, 43 anos, tomou o chá duas vezes e conta a sua primeira experiência.




De modo geral, as miragens provocadas pelo chá são extremamente difíceis de descrever em palavras e, por isso, o artista plástico Pablo Amaringo, um peruano que descendia de uma linhagem xamã, dedicou sua vida e tornou-se especialista em pintar as visões causadas pela ayahuasca.

Jehua Supai - obra de Pablo Amaringo

Ao conversar com pessoas que têm ou já tiveram contato com a ayahuasca, o que mais se escuta é sobre a necessidade de estar ciente sobre quais são as reais intenções de participar de um trabalho. Rita conta que a segunda vez que participou do ritual não foi tão agradável, pois, depois de ingerir a bebida e entrar na força, começou a sentir muito medo e entrou em pânico. “Na verdade eu tomei uma surra porque eu não queria ver, eu não fui com um objetivo, eu fui de boa”, recorda-se. Ela avalia que não ocorreu a entrega total de si: “Eu acho que isso é muito importante, você ter um objetivo, o que você está buscando? E não só tomar o chá porque todo mundo toma”. Flávia Guilhermina concorda que para participar de rituais é necessário estar em busca de algo. “O propósito é muito importante porque a ayahuasca é uma erva de cura, ela vai te curar em um sentido de espírito, de alma mesmo, não é uma erva sagrada para você viajar.”

Em casos como o de Rita é comum acontecer o que chamam de peia e, segundo os seguidores, está associado a processos incômodos que podem se manifestar a partir de pensamentos e sensações, incluindo visões que causam terror. Além disso, há também o processo fisiológico associado à limpeza, que comumente se manifesta por vômitos, suor e/ou diarreia. A limpeza à qual se referem está ligada à carga energética e/ou física, ou seja, essa purgação do corpo seria necessária para jogar fora impurezas e quaisquer aspectos negativos, por isso o balde ao lado do colchonete dos participantes. Por mais que a tal da peia pareça desagradável, o psiquiatra e professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Luís Fernando Tófoli comentou durante uma palestra que, em todas as tradições de ayahuasca da América do Sul que ele conhece, a purgação “não é compreendida como um efeito adverso indesejado.” Por outro lado, a ciência explica que as náuseas e o vômito derivam de uma ação na área do tronco encefálico, onde está o bulbo, responsável pelo ato de vomitar. Para além dessas explicações, independente de qual aspecto é levado em consideração quando se trata da peia, é inevitável a conclusão de que cada corpo reage de uma maneira e, enquanto algumas pessoas não sentem efeito algum, outras podem sentir todas essas sensações citadas.

De onde vem tudo isso?

Apesar de chamarmos de “chá”, a bebida é na verdade resultado da decocção da folha da chacrona (Psychotria viridis), conhecida como rainha, e do cipó-mariri (Banisteriopsis caapi), também chamado de jagube, ou seja, é necessário o cozimento prolongado das plantas para que o princípio ativo entre em ação. A folha é responsável pelas mirações e o cipó pela força. Além disso, há um processo ritualístico desde a colheita. Entenda melhor no vídeo abaixo:


O efeito da ayahuasca é resultado principalmente da ação de uma substância chamada Dimetiltriptamina (DMT), encontrada na chacrona. Essa substância produz efeitos alucinógenos em seres humanos, porém as folhas se consumidas isoladamente não provocam qualquer alteração devido à rápida destruição da DMT pela Monoamina oxidase (MAO), uma enzima que está presente naturalmente no organismo humano e que tem como função destruir as diversas monoaminas, que são substâncias químicas derivadas de aminoácidos. É neste momento que o jabuge entra em ação. O cipó possui as betacarbolinas: harmina, harmalina e tetra-hidroharmina, elas são responsáveis por agir de maneira inibidora sobre a MAO a ponto de evitar a degradação da DMT. Essa interação possibilita a absorção e penetração da substância na corrente sanguínea, e é daí que surgem as mirações e a força, pois os neurônios são afetados e uma hiperestimulação das funções cerebrais perceptivas e cognitivas acontece, desencadeando na liberação das sensações já citadas anteriormente. Tófoli ressalta que um ponto importante é que já está comprovada a presença da DMT no cérebro de mamíferos, inclusive mamíferos humanos.

Apesar da DMT ser naturalmente excretada pela glândula pineal, a substância é controlada no Brasil (Portaria 344/98) e também em esfera internacional. Neste segundo caso, devido à expansão das religiões ayahuasqueiras em mais de 30 países, as reações políticas encontram implicações e controvérsias ao lidar com o tema. No Brasil, a primeira política importante relativa à ayahuasca aconteceu em 1985, quando a Divisão Nacional de Medicamentos (Dimed), renomeada no final da década de 90 para Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), classificou o cipó mariri como uma substância proibida. Entenda o processo de regulamentação:


Perante a lei, o uso da ayahuasca por gestantes e crianças é permitido, pois a bebida não apresenta evidências científicas suficientes de efeitos danosos à saúde. Nestes casos, é comum que os locais ofereçam uma dose menor para esses grupos. Elizângela Puppa relembra o momento em que seu filho tomou o chá pela primeira vez aos 6 anos.



Ainda que pareça não haver restrições, é importante ficar atento, pois o uso da ayahuasca pode trazer efeitos colaterais como o aumento da pressão arterial e da frequência cardíaca. Por isso uma pessoa com problemas cardíacos não deve ingeri-la. É responsabilidade do local que realiza os rituais decidir quem está apto ou não, do ponto de vista clínico e psicológico, a tomar o chá e, para isso, os dirigentes produzem uma ficha. “Procuro saber o estado de saúde, o estado emocional e qual tipo de experiência a pessoa já teve com a ayahuasca. A partir do que ela me responde eu avalio se tem a possibilidade dela tomar”, explica Juliana. O psiquiatra Leonardo Maranhão faz algumas restrições.




O uso da ayahuasca por pessoas que apresentam depressão ainda passa por conflito. Enquanto alguns médicos alegam que não são favoráveis ao consumo da bebida por esses grupos, uma pesquisa publicada na Revista Brasileira de Psiquiatria mostra que o chá pode ser eficiente no combate à depressão. Segundo dados do estudo, 62% dos voluntários relataram diminuição dos sintomas depressivos 24 horas após a ingestão. Esse efeito pode estar relacionado à harmina, que age também como uma espécie de antidepressivo natural presente na ayahuasca. Um outro estudo feito pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), ao longo de três anos e publicado na revista Psychological Medicine, mostra a eficiência da ayahuasca contra depressão. Nele, 29 pessoas com a doença foram dividas em dois grupos: 14 receberam a ayahuasca, enquanto outras 15 receberam placebo com sabor e cor semelhantes ao chá, além do acréscimo de sulfato de zinco para provocar um leve mal-estar gastrointestinal, para que não soubessem o que estavam recebendo. Todos eles ficaram acomodados durante 8h em locais com cama, poltrona reclinável e música suave. Do primeiro grupo, que recebeu ayahuasca, 9 dos 14 participantes apresentaram melhorias. No outro grupo, somente 4 de 15.

O neurocientista e diretor do Instituto do Cérebro da UFRN, Sidarta Ribeiro, explicou em entrevista ao G1 que a mistura feita no chá de ayahuasca é uma mistura psicoativa muito poderosa, que vai muito além do DMT. “É possível que muito dos benefícios terapêuticos que advêm do uso da ayahuasca sejam devido justamente a essa interação”, diz. Elizângela Puppa passou por internações e relata como tem superado a depressão.



A investigação científica acerca dos benefícios da ayahuasca não param por aí. Um estudo de 2013 da Universidade da Colúmbia Britânica mostrou que a bebida pode colaborar no tratamento do alcoolismo, tabagismo e vício em cocaína. Seguindo essa linha, uma casa de reabilitação no Acre oferece tratamento com o chá para dependentes químicos. Segundo o presidente da instituição, José Muniz de Oliveira, 59 anos, mais de 2,5 mil pessoas já fizeram tratamento no Centro Caminho da Luz, filiado à União do Vegetal. Já em Rondônia, a Organização não Governamental Acuda oferece há mais de 15 anos o uso da ayahuasca a presidiários em regime fechado. “Na minha cabeça é mais difícil de se ressocializar uma pessoa na cadeia. O Santo Daime provoca que você entre na sua consciência. Muitos dos presos têm a visão de tudo que fizeram, é um processo muito doloroso. Para mim, só assim eles poderão se curar", conta Luiz Henrique, fundador da ONG, em entrevista à Trip. Para a ciência, ainda é necessário mais investigação e aprofundamento para que haja comprovação da eficácia do tratamento da ayahuasca na dependência de drogas e em seu uso terapêutico.

Nos últimos anos, a demanda internacional pela ayahuasca cresceu de modo considerável, o que colocou o cipó em risco de extinção em algumas regiões do Peru, país que passou a receber centenas de turistas interessados em participar de rituais. Um caso que ganhou destaque foi a agência de turismo peruana Pulse Tours, que oferecia pacotes de 7, 14 ou 21 dias com passeios pela selva amazônica, visitas a santuários de animais silvestres e, para completar, cerimônias de ayahuasca. A chamada fica em algo como “aventuras que mudam sua vida”, e os pacotes podiam custar até R$10 mil. A crescente procura não acontece só no exterior, aqui no Brasil é possível garantir uma dose da bebida por R$900 com apenas um clique em sites e páginas do Facebook. A banalização do ritual carrega incontáveis riscos, como o pouco ou nenhum cuidado em relação à segurança de seus usuários, que levou um estudante californiano à morte, em 2012. Kyle Nolan, 18 anos, morreu no Peru e, segundo as autoridades, o motivo seria uma overdose de ayahuasca. Neste caso, é de extrema importância ressaltar que, se a bebida por preparada de forma incorreta ou misturada com outras drogas, o resultado pode ser fatal. Além disso, há também relatos de “xamãs” que assediam e estupram mulheres durante as cerimônias. Flávia conta que conheceu locais em que os responsáveis davam outro tipo de bebida para abusar de mulheres e alerta “sempre pesquisem antes ir em grupos de ayahuasca.”

Em contrapartida à indústria do turismo espiritual, muitas tribos temem perder o acesso legal ao chá de ayahuasca. Em texto publicado no Vice, Olfa Masmoudi conta sobre sua primeira vivência com o chá e alerta que é preciso ficar atento para a globalização da ayahuasca. “Já apareceram os primeiros xamãs impostores e com eles algumas mistelas mal preparadas que são, evidentemente, perigosas”, alerta. A atriz e escritora afirma temer “que a ayahuasca se converta na Disneylândia da experiência psicadélica”. Para ela, qualquer intenção desonesta para com a planta tem o seu preço. “Porque a ayahuasca, à sua maneira, mata-te”, lembra.

Diante da caótica vida nos centros urbanos, diversas pessoas procuram maneiras de se conectar ao seu eu interior e às ancestralidades. Porém, substâncias psicoativas não são um caminho para todos, e a escolha deve ser baseada em amplo conhecimento acerca de todos os fatores envolvidos. É necessário estar consciente que a experiência com a ayahuasca pode ser intensa e abranger conflitos internos exigindo resoluções. Também é importante estar acompanhado de um facilitador (ou guia) familiarizado com os processos, além disso fatores externos como onde o chá é servido e o ponto de vista cultural e espiritual influenciam na experiência.
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